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Presidente da Comissão Nacional de Educação Jurídica participa de debate na OAB-BA

A Comissão de Ensino Jurídico da OAB-BA reuniu professores de diferentes instituições públicas e privadas para um debate com o presidente da Comissão Nacional de Educação Jurídica, Marisvaldo Cortez Amado. O encontro ocorreu na tarde de sexta-feira (15), na Sala de Sessões do Conselho Pleno. Estiveram presentes a presidente e a vice-presidente da Comissão de Ensino Jurídico da OAB-BA, Cinzia Barreto e Nilzete Santiago, respectivamente, a presidente da Comissão de Estágio e Exame de Ordem, Betha Nova, além de professores da Unijorge, UESC, Faculdade Baiana de Direito, UFBA, Faculdade 2 de Julho, dentre outras instituições.  "A nossa ideia foi trazer o Drº Marisvaldo para dar um retorno aos colegas professores e mostrar como nós trabalhamos e Educação Jurídica no Sistema OAB. Buscamos também proporcionar uma interação entre os professores de Direito e a Comissão Nacional de Educação Jurídica", explicou Cínzia Barreto. Em sua apresentação, Marisvaldo Cortez Amado deixou clara a preocupação da OAB com a formação dos profissionais do Direito. "Não temos intenção de impedir a criação de novos cursos. Apenas defendemos o ensino de qualidade onde a sociedade possa receber um advogado preparado e compromissado com as obrigações e prerrogativas da sua profissão". A vice-presidente da Comissão de Ensino Jurídico da OAB-BA, Nilzete Santiago, frisou que o desafio na Educação Jurídica é grande e que a OAB tem como papel verificar como a Ciência Jurídica vem sendo ensinada nas faculdades. "Temos uma preocupação com a formação dos nossos colegas e isso passa diretamente pela excelência acadêmica". A presidente da Comissão de Estágio e Exame de Ordem, Betha Nova, chamou atenção para necessidade dos professores e instituições de ensino esclarecerem aos seus alunos os requisitos para a realização da prova da OAB. Segundo ela, um dos grandes problemas enfrentados pela Ordem está relacionado aos examinandos aprovados que não podem receber a carteira por não terem cumprido os requisitos necessários. "É preciso esclarecer quem pode prestar o exame, quais a etapas que precisam ser cumpridas antes da prova que é a porta de entrada na OAB. Nesse debate, eu aproveito para pedir a parceria de vocês nisso", afirmou.