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[OAB no Rádio entrevista Antônio Adonias]

OAB no Rádio entrevista Antônio Adonias

O tema do programa foi o projeto virtual “Colocando o Processo em Prática”

O programa OAB no Rádio recebeu o conselheiro federal Antônio Adonias nesta sexta (29). O tema da entrevista foi o projeto virtual desenvolvido pelo conselheiro, “Colocando o Processo em Prática”.

Transmitido semanalmente no canal do YouTube da Escola de Advocacia (ESA), sempre às quartas-feiras, às 18h, o projeto consiste numa série de programas virtuais com a presença de professores para debater o Direito Processual Civil. 

O OAB no Rádio é realizado em parceria da Rádio ALBA, a Seccional baiana e Fundação Paulo Jackson, e vai ao ar às terças e sextas-feiras na Rádio ALBA e no Instagram da OAB-BA.

Adonias explicou que a ideia do projeto “Colocando o Processo em Prática” surgiu a partir da sua experiência acadêmica, tendo em vista o cenário da pandemia. 

"Com o isolamento, considerando minha experiência na área acadêmica, propus à ESA desenvolver um projeto para entrevistar professores de processo, para que pudéssemos conversar sobre Direito Processual Civil", explicou.

Sobre o formato, o conselheiro disse que a plataforma virtual ajudou a diversificar a participação dos entrevistados.

"Na internet, conseguimos dialogar com professores do Brasil todo. Além disso, o formato virtual também permitiu a interação do público, inclusive de advogados do interior, contribuindo para o exercício da profissão", explicou.

Em relação aos temas, Adonias destacou que a escolha foi feita com base nos assuntos mais atuais e úteis para advocacia. "Sempre com um enfoque mais prático", completou.

Adonias disse, ainda, que o programa, que já possui 32 edições, já acumulou 7.800 visualizações e permanece disponível para os que não puderam acompanhar as entrevistas ao vivo. "Esta é outra grande vantagem do formato virtual", pontuou.

Por fim, o conselheiro destacou que o projeto tem cumprido o dever da OAB em manter a educação contínua da advocacia. "O advogado não pode ficar parado. Ele tem que acompanhar as modificações sociais para poder repassá-las adiante. E acabe à OAB mantê-lo atualizado. É um serviço público que ela presta e que reflete diretamente na qualidade da Justiça", concluiu.