OAB sedia debate sobre conjuntura dos Direitos Humanos
A OAB da Bahia sediou na tarde desta quarta-feira (30) a mesa redonda “A Conjuntura Atual e os Direitos Humanos”, tendo por debatedores Rildo Marques, que é coordenador nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) e Bice Kalil, fundadora do Fórum Comunitário de Combate à Violência da Universidade Federal da Bahia.
O evento, organizado em parceria com a Comissão de Direitos Humanos da OAB da Bahia, serviu como estratégia de reativação do Movimento Nacional de Direitos Humanos no estado e contou com a ativa participação de representantes de mais de vinte entidades da sociedade civil baiana.
Após a apresentação dos expositores, houve intenso debate com os participantes, a partir do relato e da exposição de diversos casos exemplares de violações de direitos humanos ocorridas na Bahia, especialmente os relativos à violência policial contra jovens negros, de baixa renda e de pouca escolaridade da Região Metropolitana de Salvador.
Participaram do evento o advogado e coordenador do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca), Waldemar Oliveira, a ouvidora da Defensoria Pública do Estado da Bahia, Tânia Palma, o diretor da Associação Baiana de Imprensa (ABI), Agostinho Muniz, o presidente do Grupo Tortura Nunca Mais - Bahia, Joviniano Neto, além de representantes da Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais (AATR), da União dos Negros pela Igualdade (UNEGRO), da vereadora Aladilce Souza, do Conselho Municipal de Assistência Social, da Campanha Reaja ou Será Morto, além de estudantes, ativistas e militantes de diversas entidades do movimento popular.
Representaram a OAB-BA no debate o presidente da sua Comissão da Verdade, Inácio Gomes e o secretário da Comissão de Direitos Humanos, Jerônimo Luiz Plácido de Mesquita, que ressaltou o compromisso permanente da Ordem dos Advogados com a consolidação da democracia e a defesa e promoção dos direitos humanos na Bahia.
O evento, organizado em parceria com a Comissão de Direitos Humanos da OAB da Bahia, serviu como estratégia de reativação do Movimento Nacional de Direitos Humanos no estado e contou com a ativa participação de representantes de mais de vinte entidades da sociedade civil baiana.
Após a apresentação dos expositores, houve intenso debate com os participantes, a partir do relato e da exposição de diversos casos exemplares de violações de direitos humanos ocorridas na Bahia, especialmente os relativos à violência policial contra jovens negros, de baixa renda e de pouca escolaridade da Região Metropolitana de Salvador.
Participaram do evento o advogado e coordenador do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca), Waldemar Oliveira, a ouvidora da Defensoria Pública do Estado da Bahia, Tânia Palma, o diretor da Associação Baiana de Imprensa (ABI), Agostinho Muniz, o presidente do Grupo Tortura Nunca Mais - Bahia, Joviniano Neto, além de representantes da Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais (AATR), da União dos Negros pela Igualdade (UNEGRO), da vereadora Aladilce Souza, do Conselho Municipal de Assistência Social, da Campanha Reaja ou Será Morto, além de estudantes, ativistas e militantes de diversas entidades do movimento popular.
Representaram a OAB-BA no debate o presidente da sua Comissão da Verdade, Inácio Gomes e o secretário da Comissão de Direitos Humanos, Jerônimo Luiz Plácido de Mesquita, que ressaltou o compromisso permanente da Ordem dos Advogados com a consolidação da democracia e a defesa e promoção dos direitos humanos na Bahia.